Passamos muito tempo a olhar para o lado, num exercício esgotante de comparação, a achar que a vida dos outros é muito mais cor-de-rosa do que a nossa. Não é. A de ninguém.
Todos temos dias virados do avesso. Todos somos imperfeitos. Todos sentimos dor. E alegria. E dor. E alegria. E dor. A vida é mesmo assim e é assim para todos. Desenganem-se os que acham que a pessoa A ou a pessoa B têm uma vida perfeita. Não têm, ninguém tem. As alegrias podem ter nomes diferentes, as dores podem ter nomes diferentes, mas ninguém vive em modo perfeição absoluta.
Achamos que encontramos lá fora o que na realidade mora dentro de nós. Enquanto assim for, não há sorte que nos queira.
Achamos que encontramos lá fora o que na realidade mora dentro de nós. Enquanto assim for, não há sorte que nos queira.
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